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Unção dos Enfermos
UNÇÃO DOS ENFERMOS (Rit. Rom., tit. VI, cap. II) O sacerdote que vai administrar o sacramento da Unção dos enfermos cuide que na casa do enfermo, na medida do possível, se preparem: uma mesa coberta com toalha branca; um pratinho com seis bolas de algodão ou coisa semelhante, para enxugar as partes ungidas; miolo de pão para purificar os dedos; água para lavar as mãos do sacerdote; uma vela de cera. Cuide também que este sacramento seja administrado com o maior asseio e decoro possível. Da igreja traz-se uma cruz sem haste, a água benta, o aspersório e o ritual. Todas estas coisas poderão ser levadas por ajudantes (ao menos…
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Comunhão dos Enfermos
COMUNHÃO DOS ENFERMOS (Rit. Rom., tit. V, cap. IV) Entrando no lugar onde se encontra o enfermo, o sacerdote diz: V. Pax huic dómui. V. A paz esteja nesta casa. R. Et ómnibus habitántibus in ea. R. E com todos os seus moradores. Depois de pousar o Santíssimo Sacramento sobre a mesa, no corporal, adora-o, fazendo genuflexão, enquanto todos ficam de joelhos. Retira o véu de ombros, pega a água benta e asperge o enfermo e o quarto, dizendo: Antífona Aspérges me, Dómine, hyssópo, et mundábor: lavábis me, et super nivem dealbábor. Aspergi-me, Senhor, e serei limpo, lavai-me e serei mais branco do que a neve. Salmo 50,3 Miserere mei,…
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Ritual da Comunhão fora da Missa
RITUAL DA COMUNHÃO FORA DA MISSA (Rit. Rom., tit. V, cap. II) O sacerdote que vai administrar a Comunhão fora da Missa, com partículas consagradas conforme a necessidade do povo, de veste talar, lava as mãos, e põe sobrepeliz e estola, que pode ser sempre branca ou da cor do Ofício do dia, roxa no dia de Finados. Precedido de um ajudante, vai ao altar, de mãos postas ou segurando a bolsa do corporal ante o peito. O altar deve haver velas acesas, e no lugar onde se distribuirá a comunhão, uma toalha estendida. Genuflete no plano. Abre o sacrário, genuflete, tira a âmbula, põe-na sobre o corporal e descobre-a.…
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Fórmula Comum da Absolvição Sacramental
FORMA COMUM DA ABSOLVIÇÃO SACRAMENTAL (Rit. Rom., tit. IV, cap. II) Aproximando-se o penitente do sacerdote, este dá a bênção[1], dizendo: Dóminus sit in córde túo et in labiis tuis, ut ánimo contrito confiteáris peccáta tua. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que confesses bem todos os teus pecados. In nómine Patris, et Fílii, et Spíritus Sancti. R. Amen. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. R. Amém. Caso o penitente não diga, o sacerdote pergunta quando foi a última confissão, depois quais são seus pecados, dando-lhe depois os conselhos e advertências que julgar necessários. Antes de absolver o penitente, o…